A Calisto Corse Equipe que completava nos Casinos do Algarve mais um Nacional de Ralis, apresentava-se como sempre com o seu Citroen Xsara 2.0 16v entregue á dupla Victor Calisto / António Cirne que na classe 3 enfrentavam de mais seis concorrentes, todos dispostos a dar o seu melhor pela vitória.

Ainda marcado pela saída de estrada nas Astúrias, os pisos molhados e enlameados não foram a melhor forma de ajudar o piloto a ganhar ritmo e confiança, iniciando Victor Calisto a prova com uma toada extremamente defensiva e que conjuntamente com uma errada escolha de pneus o colocaram na sexta posição da classe 3 no final da primeira secção.

A troca de pneus no início da segunda secção e o progressivo ganho de confiança do piloto, levaram a que a equipa, pudesse acabar o rali na segunda posição da classe 3, levando-o a pensar que a vitória poderia ter estado ao seu alcance.

Assim o segundo lugar na classe 3 e o décimo lugar do Agrupamento de Produção colocaram a equipa entre os dez primeiros das duas classificações para que concorria.

Na Produção, o sexto lugar final no campeonato e o segunda das duas rodas motrizes em trinta concorrentes classificados, prova definitivamente que a regularidade tem prémio, e que este pode ser ainda mais recheado.

Quanto a Taça Nacional de Ralis a equipa não conseguiu o enorme brilharete da época passada em que foi segundo, e quedou-se pelo sétimo lugar em vinte seis classificados e apenas a quatro pontos do quinto posto.